domingo, 25 de agosto de 2013

A.

Meu nome é A.S.R., tenho 13 anos, moro como meus pais e meus irmãos.
Bom! Minha história começa assim!
Minha infância não foi muito complicada, até foi divertida, mas tive muitas tristeza, tive muitas alegrias, muitas vitórias e muitas derrotas.
Um fato marcante da minha vida foi quando eu conheci meus amigos hoje, eles sempre estarão no meu coração, sempre torcendo para dar tudo certo para nós.
Minha religião é evangélica, sei que muitas pessoas não acreditam no mesmo Deus que eu, isso me deixa muito triste, as pessoas acham que só por que sou evangélica não tenho tristezas, tenho sim, mas tenho Deus todo poderoso cuidando de mim, por isso, em meio a tantas derrotas e tristezas tive muitas vitórias.
Bom! Mas não estou aqui para falar de religião, por que sei que muita gente não acredita no Deus que eu sirvo, sei que muitos me julgam pela minha religião, mas para estes quero dizer que não sou perfeita, mas sou filha da perfeição. Sou louca, mas louca por Jesus e agradeço todos os dias à ele , agradeço também por ele ser o meu melhor amigo e por poder confiar nele.
Essa é a minha história! Muito legal, mas legal mesmo foi quando conheci Jesus, quero estar com ele e adorá-lo até que houver vida em mim.

Louca por Jesus!



E.

Meu nome é E. e vou contar um pouco da minha vida.
Quando nasci minha mãe já tinha 3 filhos, o C., a C. e o P..
Nos morávamos na Sharlau,  morei lá até meus dois anos, quando meu avô e meu pai tiveram uma forte briga, então viemos morar na vila onde moro até hoje, enfim, voltando ao assunto, nós moramos um ano com minha avó, daí minha mãe engravidou, para  minha avó era muita criança, então ela nos mandou embora. Daí nós invadimos um terreno, meu pai fez um barraco que chovia mais dentro do que fora.
O tempo passou e meu pai foi preso, eu tinha quatro anos e minha irmã J. um, daí minha mãe foi trabalhar na Perdigão e minha irmã mais velha cuidava de nós todos, com apenas 11 anos ela já tinha 3 capetinhas para cuidar.
Tempos depois o C. foi morar com meus avós maternos, para minha avó paterna só eu era neta dela porque a minha irmã nasceu pretinha. Toda vez que chovia nós corríamos para minha avó, ela colocava meus irmãos no chão e eu na cama.
Dois anos depois meu pai foi preso, então fui morar com a mãe dele, então minha avó e minha mãe começaram a correr atrás de uma casa, então conseguiram ganhar da prefeitura.
Com nove anos mudamos para a casa nova, daí meu pai saiu da cadeia, mas não deu um ano ele foi preso de novo em Soledade, assim minha mãe se separou dele, trocou um ladrão por um traficante.
Eu não gostava do meu padrasto, ele não é ruim, apenas eu não aceitei a separação, e o pior de tudo é que minha mãe foi cornuda e não sei se ainda não é. Enfim, meu padrasto foi preso por causa de uma panela de pressão e quando ele saiu da cadeia, começou a traficar novamente, depois ele saiu e ficou na condicional.
Quando eu fiz 13 anos virei a cabeça, comecei a sair para os bailes, fumar maconha e beber. Nessa época, conheci um homem de 36 anos, ele gostava de novinhas e tinha bastante dinheiro, então eu e uma amiga fomos morar com ele, mas não deu certo, assim voltei para casa.
Quatro meses depois comecei a namorar com o J. e estou com ele até hoje. Minha mãe continua na mesma “profissão”, traficante, meu padrasto está preso e meu pai também e eu vou vivendo como dá.

Tenho duas sobrinhas lindas, que amo muito, uma irmã de 5 anos e um enteado muito lindo, que eu adoro. Hoje tenho 14 anos, não me falta nada, às vezes um pouco de educação.  

S.

Vou começar, mas já vou avisando que não tenho muito o que falar.
Na minha infância eu era muito rebelde, eu e a minha colega a Jenifer adorávamos bater nos nossos colegas.
O tempo foi passando e nada acontecia, até que um dia levei uma grande decepção, coisa que nunca vou esquecer, meu pai se separou da minha mãe, eu tinha 8 anos, isso me deixou muito triste, mas com o tempo fui superando.
Um ano depois meu pai tinha ficado com uma mulher e engravidou ela, mas ele não sabia e minha irmã já estava com 9 meses, até que uma pessoa inesperadamente falou para ele que ele tinha mais um filho.
Nessa época, fiquei  mais rebelde  ainda, eu era filha única e não gostava  de dividir nada  com    ninguém, mas um mês depois comecei a gostar da ideia de ter uma irmã, então a mãe dela foi morar lá em casa e está até hoje, já fazem três anos que ela está com o meu pai.
Quanto a minha mãe, nem se fala, ela se juntou com um homem que só me batia e mesmo assim ela não se separou dele, acabou engravidando dele e teve a minha irmã. Até que chegou o dia que meu padrasto me deu um tapão na cara, depois deste dia minha mãe decidiu que não ficaria mais com ele, por que ele só me agredia.
O tempo passou e minha mãe encontrou outro homem, ele era muito legal comigo e com a minha irmã, só que como a minha mãe era burra, acabou engravidando dele e teve minha outra irmã que amo muito.
Certo dia, quando a minha mãe estava vindo da casa da minha avó e o namorado dela estava na frente da minha casa com o som todo o volume, a minha irmã estava dormindo, daí a minha mãe mandou ele abaixar o volume, ele estava drogado, eu baixava e ele levantava, até que ele quando ele avançou  na minha mãe, ela apanhou dele e se separou. No dia seguinte minha mãe falou que nunca mais ia ficar com nenhum homem. Atualmente  ela está com um homem que eu não gosto, mas se ela gosta, fazer oque né?
O tempo foi passando e eu fiquei cheguei na adolescência, brincando acabei me apaixonando. Lembro que eu e as minhas amigas estávamos brincando, falando de quem a gente gostava, daí eu e a minha amiga Fabiana falamos que a gente tinha uma amiga muito tímida, ela nunca queria falar de quem ela gostava, até que a gente fez ela falar. Nessa época eu comecei a brincar, dizendo que gostava dele, era um menino que estudava na Aceleração, até que acabei me apaixonando mesmo por ele.
Fiquei 2 anos e meio correndo atrás dele e ele não dava bola pra mim, até que decidi que ia desistir dele e acabei esquecendo.
Agora estou namorando, tenho uma família muito unida, um namorado que está sempre do meu lado e amigos muito especiais, pessoas que mesmo nos momentos ruins estão .do meu lado, me aconselhando e me ajudando.

Agora o meu sonho é ser atriz, e é o que eu vou ser. Quero ser muito feliz no meu futuro, como sou atualmente.OBRIGADINHA!

N.

Oi! Meu nome é N., tenho 13 anos, estou quase fazendo  14. Então vamos lá!
Sou de uma família não tão legal, nós brincamos muito, quando eu tinha uns 10 anos, minha mãe dava mais atenção para min e para todos os meus quatro irmãos, pessoas que amo muito, às vezes nós brigamos, mas logo voltamos a nos falar.
A coisa que mais me deixou triste foi a perda dos meus três primos e dos meus dois tios, eles morreram em um acidente, um fusca e um ônibus se bateram. Há! Também teve a morte da minha dinda, era a tia que eu mais gostava, o nome dela era Siti, ela é a mãe da minha prima Rita e o do meu primo Leli, eles sobreviveram ao acidente, ainda bem, isso ajudou a nos alegrar. Aquele dia foi um longo dia, dia ruim e triste.
Hoje, a gente sente muitas saudades, gostaríamos que eles estivessem vivos, assim eu poderia brincar e sorrir com os meus três primos. Sei que eles devem estar felizes, mas para nós ainda doí saber que não podemos fazê-los viver.
O tempo passou e a gente foi se recuperando, tentando não lembrar tanto para não sofrer, até que chegou o dia em que meu pai e minha mãe discutiram, mas nunca brigaram, por que eles sabiam que nós estávamos ali no coração deles, pensavam sempre em nós, eles são ótimos pais, nunca vou esquecer disso.
Alguns anos depois, já mais velho, um mocinho, minha mãe ficou grávida. Fiquei feliz! Veios a I. S., hoje ela é a pessoa que eu mais amo na minha vida.
Meu melhor amigo é o Robisom, conheço ele desde pequeno e nunca quero esquecê-lo e nem brigar com ele. A gente prometeu nunca brigar.
Tempos se passaram e aconteceu uma grande tristeza na minha vida, minha mãe e meu pai se separaram, fiquei super chateado, ele foi morar em Serafina Corrêa, eu não quero esquecê-lo, do fundo do meu coração.

Agora já comecei a entender que não preciso ficar triste, eu tinha medo que ele fosse casar com outra mulher e fosse me esquecer, mas hoje sei que ele não vai me esquecer, por isso agora fiquei feliz.    

Escritores de preparando para foto...




D.

Quando eu era pequena, tinha anemia, fique quase um mês inteiro no hospital, minha irmã teve que ficar na casa da minha dinda, porque minha mãe não tinha condições de cuidar das duas ao mesmo tempo.
Meu pai era muito ruim, ele não se preocupava com a nossa alimentação. Quando nós éramos pequenas, a minha mãe tinha que sair batendo nas portas das casas pedindo comida, porque ele não ajudava a cuidar de nós, não dava nem bola. Lembro que quando íamos brincar  com ele, ele empurrava nós contra o sofá.  Ele tocava nos bailes, então gastava todo o dinheiro em porcarias e traia minha mãe com outras mulheres, enquanto isso, minha mãe ficava em casa cuidando de nós doentes.
Teve um dia que ele foi tocar e no dia seguinte, numa tarde meu pai e minha mãe brigaram na cama e se separaram. Tivemos que ficar com o nosso pai, nós não gostávamos dele, porque ele nunca ajudava minha mãe a cuidar de nós e nunca deu nada para nós.
Um dia minha mãe conseguiu nos pegar de volta, moramos com ela só algum tempo, depois meu pai pagou mil reais à dois advogados e conseguiu pegar de volta. Eu e minha irmã tínhamos só 6 anos de idade, depois deste dai nunca mais vimos nossa mãe.
 Passou um tempo e ele levou nós para a nossa avó, deixou nós ali um tempo depois levou nós para outro cidade, então conhecemos nossa madrasta.
No começo ela foi muito querida, ela tinha duas filhas, mas depois que fomos morar com eles, ela começou a nos tratar muito mal. As duas filhas dela eram muito chatas, tudo que elas faziam de errado, colocavam a culpa em nós. Teve um dia que eu me estressei com elas, lembro que bati na mais velha na cozinha, fique de castigo, mas não dei bola.
Meu pai batia em nós  todos os dias, de borracha de caminhão, chinelo, cinta e tapa, mas teve um dia que me estressei denunciei meu pai, e então fomos para o lar esperança. No primeiro dia fiquei assustada, mas depois me acostumei. Hoje acho muito divertido, fiquei estou muito feliz.
 Quando eu crescer quero ser professora ou pediatra e quero ser muito feliz ao lado da minha família.

Obrigado por ouvirem a minha história.

G.

Meu nome e G., vou contar um pouco da minha história para vocês.
Quando minha mão estava gravida de mim, teve um dia que ela estava com muita dor, daí estourou a bolsa, eu estava a prestes a nascer, mas acabou acontecendo algumas complicações, o cordão umbilical ficou enrolado no meu pescoço e eu quase morei e minha mãe também, mas no final acabou tudo bem.
Quando estava com seis meses de vida fiquei muito doente, tive que ir para o hospital,  estava com pneumonia, saia sangue do meu nariz e do ouvido, quase morri.
O tempo passou e com 7 anos estava muito feliz, brincava e me divertia muito.
Com 9 anos destranquei duas vezes o nariz, a primeira vez foi nos espinhos, e a segunda foi nos arames, mas superei tudo isso.
Ao 11 anos, tirava notas boas, agora estou mais ou menos.
Com 12 anos aconteceu uma coisa muito boa, fui para Canoas em janeiro e voltei em fevereiro, foi muito legal. Nessa época, visitando meus parentes, me lembrei do meu passado, mas me recuperei.
Agora tenho 13 anos, gosto de estudar, tenho tudo o que eu quero, tenho minha família que é tudo para mim nesta vida.

Também tenho um irmão chamado M. não sei quantos anos ele tem, ele já morreu, sinto muito a falta dele, porque amo ele de mais.

R.

Oi! Vou conta um pouco da minha história de vida para vocês.
Meu nome é R., tenho 13 anos.
Quando eu era pequeno, ninguém me segurava, minha mãe saia para trabalhar e eu ficava com a minha dinda, eu mexia em tudo, ela me amarrava na cadeira e eu mordia ela.
Quando eu tinha 12 anos, minha mãe teve infarto, foi muito grave, me desesperei, então comecei a para igreja, pedir para Deus me ajudar e curar a minha mãe,  duas semanas depois ela voltou para casa feliz,  sã e salva.
Mas mudando de assunto, conheci o Vini, um amigo muito legal, que tenho até hoje.
Eu tinha dois cachorros, uma cadela, um cachorro morreu, mas o já me recuperei.
Uma vez eu e o Vini roubamos chicle no bar da Elisa.
Quando minha mãe saía para trabalha, ficávamos eu e a minha irmã, agente só brigava, eu trancava ela no lado de fora da minha casa e ligava o som bem alto para não ouvi ela gritando, agora eu vou para o SESI de tarde.

Essa é a minha história de vida. 



D.

Meu nome é D. Minha vida até então foi muito boa, tive muita alegria e felicidade com minha família. Nasci no dia 04 de julho de 2000 em Guaporé. Quando eu tinha 6 anos, meu irmão nasceu, todo lá em casa ficaram feliz.
Com 10 anos perdi meu avô, ficamos muito tristes.
Hoje estou no 7º ano da escola Alexandre Bacchi e vou levando minha vida.

Então é isso, não tenho muito a dizer, só espero continuar sendo feliz. Tchau!

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

J.

Para mim tudo começou quando eu tinha uns 10 anos de idade. Minha vida não ia nada bem, comecei a ficar rebelde, meu pai não podia mais comigo.
Aos 11 anos meu pai brigou comigo e eu fui para outra casa, a casa da minha avó, lá contei tudo pra ela, ela ficou comigo uma semana, então eu comecei a discutir com ela, até que meu pai me pediu desculpas, daí voltei para minha casa.
Tempos depois recebi a notícia de que a minha mãe tinha morrido, daí sim fiquei rebelde, faltava aulas, brigava com os meus colegas, até que chamaram meu pai na escola, conversamos e eu comecei a melhorar.
Atualmente estudo, tenho uma vida melhor, estou com a minha família. Meu nome é J. M. e estou muito bem.  

V.

Nasci no dia 26 de abril de 2002, recebi o nome de V., nasci com bastante saúde, pesava 3,900 Kg e media 51 centímetros.
 Fiquei muito feliz quando nasci, pois já havia percebido que eu tinha uma família que me amava muito, deste de quando eu estava na barriga da minha mãe já sentia muito amor e carrinho. Minha maior tristeza foi ver minha cachorrinha chamada Branquinha morrer envenenada, sem a gente poder fazer nada, foi tudo muito rápido.
 Meu sonho é ser veterinária, fazer uma boa faculdade e me formar, ter a minha própria clínica para ajudar os animais, ter meu carro e minha própria casa, não depender de ninguém para viver e ser muito feliz.

 Minha vida escolar é muito boa, me dedico muito aos estudos. Hoje estou no sexto ano e tenho uma vida muito boa e feliz.


 


A.

TUDO COMEÇOU QUANDO  EU NASCI, DIA 05-08-2001.
COM 2 MESES VIVIA SORRIDENTE E FELIZ.
TEMPOS DEPOIS FIQUEI COM PNEUMONIA,  TIVE QUE IR PARA O HOSPITAL, FIQUEI  INTERNADA  ATÉ  ME  CURAR.
QUANDO  MELHOREI COMECEI A IR PARA  CRECHE   E GOSTEI  MUITO.
COM 5 ANOS  FUI PARA O COLÉGIO  ALEXANDRE  BACCHI. NO PRÉ  APRENDI A CONTAR,  LER   E  ESCREVER, SMPRE FICAVA NERVOSA  PARA SABER O  RESULTADO  DO BOLETIM.

OS ANOS SE PASSARAM E EU FUI PASSANDO E AVANÇANDO, PORUQE SEMPRE FUI MUITO  ESTUDIOSA,  AGORA   JÁ  ESTOU NO 6º ANO E  PERTENDO  PASSAR NOVAMENTE.

P.

Em 1999 a minha mãe estava em casa, quando era umas três e pouco da madrugada ela começou a sentir uma dor imensa, até que a bolsa estourou, daí meu pai a levou para um hospital na cidade de Arvorezinha.
Quando eu tinha uns 5 anos, minha tia estava comigo no colo, quando ela estava me embalado eu escorreguei  dos braços dela e cai dentro de um tanque, bati a cabeça, minha mãe ficou muito brava com ela.
Também  teve um dia que eu estava com febre, sentia muita dor na cabeça, eu pedia pelo meu tio, o J., então ele me acalmou.
Minha mãe e minha avó, procuravam trabalho por tudo e nunca achavam,  até que um dia minha mãe foi para Bento Gonçalves e achou trabalho, ela mandava R$ 300 por mês para comprar comida, remédios, roupas... 
Meu pai era caminhoneiro, nunca ajudou minha mãe, eu me lembro da última vez que vi ele, ele me deu um punhado de balas e R$100 e foi fazer uma viagem e nunca mais apareceu.
Um dia minha mãe veio me buscar para morar com ela, ela me dava de tudo, até que um dia ela cansou de me dar as coisas por que eu não dava valor.
Hoje minha mãe tem trabalho e temos o que nunca tivemos, estamos felizes.

J.


Minha mãe disse que eu gostava de brincar com ela, nós ficávamos sozinhos, o meu pai ficava pouco comigo, ele bebia e só dormia.
Quando eu tinha 7 anos, meu pai bebeu demais, ele jogou água quente em mim e na minha mãe, ela se jogou na frente para não queimar todo o meu rosto, chegamos a ir para o hospital fazer curativos.
Atualmente tudo mudou,  já fazem dois anos que meu pai parou de beber, nós frequentamos as reuniões dos Alcoólicos Anônimos, as famílias podem participar, isso ajuda a gente a entender melhor a doença.
Estamos muito bem, ainda mais agora que minha mãe está grávida.



V.


Nasci no dia 26 de abril de 2002, recebi o nome de V., nasci com bastante saúde, pesava 3,900 Kg e media 51 centímetros.
 Fiquei muito feliz quando nasci, pois já havia percebido que eu tinha uma família que me amava muito, deste de quando eu estava na barriga da minha mãe já sentia muito amor e carrinho. Minha maior tristeza foi ver minha cachorrinha chamada Branquinha morrer envenenada, sem a gente poder fazer nada, foi tudo muito rápido.
 Meu sonho é ser veterinária, fazer uma boa faculdade e me formar, ter a minha própria clínica para ajudar os animais, ter meu carro e minha própria casa, não depender de ninguém para viver e ser muito feliz.
 Minha vida escolar é muito boa, me dedico muito aos estudos. Hoje estou no sexto ano e tenho uma vida muito boa e feliz.

W.

Bem! Vou contar um pouco da minha história, meu nome é w. k.. Nasci no dia 19/07/2001, era uma tarde muito chuvosa.
Depois de alguns dias comecei a ir para creche, lembro que lá nós dançávamos muito, foi neste ano que meu avô paterno morreu, eu não conheci ele.
Um ano depois a minha avó paterna morreu, também não conheci ela.
Quando completei 5 anos parei de ir a creche comecei a ir para a escola Alexandre Bacchi, conheci muitos colegas, mas nesse ano meu avô materno morreu, foi muito triste.
Os dias se passaram e eu quebrei o braço direito, tive que parar de ir para a escola, a minha profe não ficou feliz, e eu também não.
Alguns anos se passaram e eu quebrei o meu outro braço, o esquerdo, que azar! Kk. Bem, ainda bem que foi o esquerdo, assim consegui passar de ano.
Foi na quarta série que comecei a gostar de uma guria. Passei de ano novamente e fui seguindo, hoje estou no 6ºano, tenho muitos amigos e professores legais, quero que tudo isso fique assim!!!

S.


Tudo começou no dia 03 de setembro de 2001. Minha mãe conta até hoje que quando eu nasci, o muro do hospital caiu, era um  dia bem chuvoso.
Somos em 4  irmãos, eu  sou a mais nova deles,  por isso ganho  mais atenção e presentes.                                                
Lembro muito pouco da minha infância, lembro que a minha irmã mais velha saia com a minha mãe, a minha tia e a minha dinda para ir para o culto, depois elas iam para o baile.
Nunca passamos fome, quando minha mãe saia com as amigas dela, ela sempre deixava xis, batata frita ou cachorro quente para nós comer.
 Eu ficava com a minha outra irmã e com meus primos, lembro que brigava muito com a minha prima, hoje ela mora em são Leopoldo.
Nunca fui para a creche, porque meu pai trabalhava e eu ficava com a minha irmã e com a minha mãe, ela fazia jóias em casa. 
Até que chegou o dia que eu tive que começar a ir para a escola, adorei ir comprar os materiais. Minha irmã me levava e me buscava, eu chorava muito para voltar para casa, hoje em dia não choro mais, mas não gosto, fazer o que?
Lembro que uma vez minha colega me chamou de bruxa, empurrei ela da escada, tive que ir para a diretoria, hoje ela me respeita.
Teve uma época que meu pai foi trabalhar em Erechim, lá ele   achou outra mulher, daí minha mãe botou ele  para fora de  casa, depois ela  perdoou ele e ele voltou para casa e  está lá   até hoje.
Minha irmã do meio teve um câncer na cabeça, mas hoje ele sumiu e ela está bem, ela não pode ter filhos por dois anos, ela mora em Porto Alegre com seu namorido.
Teve vários problemas de saúde na minha família, minha mãe tem diabete e pressão alta, tudo por culpa da minha avó, ela batia em mim e na minha irmã do meio, parecia que ela não gostava de nós, ela só incomodava e brigava. Uma vez eu estava dormindo e ela puxou meu pé, depois eu chorava para dormir sozinha. Mas voltando às doenças, eu tenho adenoide e o meu sobrinho também.
O ano passado foi chato, eu estudava de tarde, tinha que andar em fila e tinha uma professora só. Hoje tenho 9 professoras, não precisa viver em vila e ainda posso retirar livros.
Hoje moro aqui em Guaporé com minha mãe, meu pai e meu irmão, meus cachorro e o meu  gato, estou bem e feliz.



M.

Oi! Meu nome é M.,  vou contar um pouca da minha história para vocês.
Nasci no dia 15 de fevereiro de 2001, os anos foram se passando e eu fui crescendo, hoje tenho 12 anos, tenho 3 irmãos .
Minha infância foi muito boa. Comecei a ir para a creche com 5 anos. Com 6 anos comecei a ir para a escola, depois passei para o primeiro ano, depois para o segundo  e assim foi indo. Hoje chequei no sexto ano e estou muito feliz por isso.
Minha mãe sempre me conta que quando eu era pequena, teve um dia que fui subir na janela e acabei caindo de cabeça no chão. Ela também conta que quando eu chorava, ninguém queria ficar perto por que eu chorava muito alto.
Tive que aprender a caminhar na marra, minha mãe e meu irmão me colocavam no morro da minha casa e me soltavam, caí muito, mas aprendi.
Minha vida familiar é muito boa, com os meus colegas, amigo e vizinhos também, mas o mias importante para mim é que estou com saúde e estou bem.
Bom! Isso foi um pouco da minha história.

L.

Em 1998 meus pais se conheceram no Boxo, minha mãe era feinha, tinha o cabelo bem curtinho e cacheado, meu pai também não era dos mais bonitos, ele era desdentado e desnutrido, muito magro. Então eles ficaram e começaram a namorar, minha mãe era alcóolatra, meu pai sabia e brigava com ela, imagina que ela pulava a janela enquanto meu pai estava trabalhando, ele trabalhava a noite.
O tempo passou e minha mãe engravidou do meu pai em 2000, eles estavam muito felizes com o meu nascimento. Em 2001 eu nasci, contam que antes de eu nascer, meu pai estava jogando boxa e minha dinda foi chamar ele, mas ele se recusou a ir no hospital, é o que ela diz, foi ela que ficou com minha mãe, só de manhã foram todos me ver.
Depois que eu cresci minha mãe engravidou novamente, ela teve vários problemas durante a gravides, assim minha irmã nasceu prematura, com 7 meses, acabou não resistindo e morreu.
Quando meu pai se separou da minha mãe foi um desastre, fui morar com minha avó e meu pai se casou com a L. e eu continuei morando com a minha vó. 
Tempos depois minha mãe engravidou, em pouco tempo o conselho tutelar deu a guarda da menina para a madrinha dela.
Atualmente moro com meu pai, minha madrasta e meus dois  irmãos. Estou na adolescência e também estou amando, mas acho que vou sofrer outro desastre amoroso, mas  não pense que a minha história acabou, isso é só o começo.

C.


Oi! Meu nome é C., nasci no dia 14 de abril de 2001 e vou contar um pouco da minha história para vocês...
Bom! Tudo começou quando eu nasci, eu já tinha três irmão, uma menina e dois meninos. Minha infância foi muito alegre, não lembro bem como foi.
Quando eu tinha 6 anos de idade, em 2007, eu comecei a estudar no pré, era bem legal, eu tinha várias amigas, 2008 também foi bem legal, passei para o 1°ano e adorei. Em 2009 passei para o 2°ano e ganhei de ALUNA OURO na escola, fiquei muito feliz por ter ganho.
Também fiz uma amiga nova, o nome dela é Laura, ela é muito legal.
O tempo passou e em 2010 eu estava super feliz no 3°ano, até chegar dezembro.... Foi quando minha mãe sofreu um acidente de carro e faleceu, fiquei muito triste mesmo, eu adorava ela de mais, todos falavam para mim que a vida tinha que continuar, mas para mim era difícil acreditar.
Em 2011passei para o 4°ano, foi muito legal, lá conheci uma menina chamada Emily, eu achava ela muito chata, mas quando fui conhecendo ela melhor vi que ela era uma ótima amiga, hoje nós viramos melhores amigas, fomos colegas por 2 anos mas no final de 2012 a mãe da Emily se separou e ela teve que ir embora morar em Bento Gonçalves, foi triste, ela era minha melhor amiga.
Ainda em 2012 quando eu estava no 5°ano, recebi uma notícia muito ruim, fiquei sabendo que minha tia havia falecido, foi triste, eu gostava dela...
 Agora em 2013 que estou no 6°ano, atropelaram meu cachorrinho, alguém sem coração, mas agora ele está melhor. Há! Fiz uma amiga nova, a Mayara, ela é bem legal, conheci também uma professora chamada Cintia, ela é bem divertida. Hoje sou feliz!
Bom! Vou acabando por aqui, daqui em diante, quem decide é DEUS!



K.


Nasci em 2001, no hospital Manoel Francisco Guerreiro de Guaporé.
Minha mãe se chama M. e meu pai J., eles são a melhor coisa que Deus me deu. Graças a ele nasci normal, nunca tive problemas de saúde, a não ser quando tinha 4 meses, minha mãe conta que tive bronquite asmática e por conta de uma nebulização, passei muito mal e tive que ficar hospitalizada por uma semana, minha mãe disse que levo um susto muito grande, pois eu cheguei até desmaiar, mas graças a deus deu tudo certo.
 Desde os meus 4 meses até meus 5 anos eu frequentei a creche. Com 5 anos eu comecei a ir para a escola.
Em 2007 morreu minha avó paterna, fomos no velório, estava muito triste, por que é sempre triste perder uma pessoa que amamos, mas Deus nos recompensou, em 2008 nasceu meu irmão G., quando minha mãe falo que era um menino eu cheguei a chorar, por que eu queria uma menina, mas me conformei e aprendi a amá-lo.
O tempo passou e em 2011 nasceu minha irmã, a E., finalmente chegou uma menina que eu tanto queria.
Em 2012 morreu meu avô paterno, foi muito triste novamente, mas temos que seguir. Agora 2013 estou no 6º ano e entrando na pré-adolescência.
Toda menina gosta de algum menino e comigo não é diferente, pois é na adolescência que começamos a conhecer o amor. No futuro quero ser uma grande arquiteta.
Agora só quero dizer uma coisa para finalizar: NÃO LIGUE PARA O QUE FALAM OU PENSAM DE VOCÊ, SEJA QUEM VOCÊ É, NÃO DESANIMES POR ALGO OU ALGUÉM, SEJA FELIZ SENDO O QUE VOCÊ É.
BOM! ISSO FOI UM POUCO DA MINHA HISTÓRIA.

domingo, 18 de agosto de 2013

C.

Desde de pequeno, sempre fui bem tratado pelo meu pai e pela minha mãe.
Na nossa casa somos em quatro pessoas, eu, meu irmão, meu pai e minha mãe.
Meus pais são muito queridos comigo e com meu irmão. A minha mãe trabalha até às 7 horas da noite e meu pai até às 6h30, o meu irmão também trabalha, o nome dele é M., o da minha mãe é D. e o meu pai é o J..

M.

Tudo começou no dia 14/07/2001, nasci com 4 quilos e 50 centímetros.
Depois fui para a creche Mônica, lá fiz muitos amigos, era só diversão. Um dia me contaram que uma menina gostava de mim, ela é minha colega este ano, mas eu não gostava dela.
Mas voltando a creche, foi muito legal, lembro que no último dia, de tive que me despedir dos meus colegas, foi muito triste, mas quando comecei a ir para a escola encontrei quase todos e daí em diante foi muito demais.
Primeiro no pré 1, depois no primeiro ano com a profe Angélica, não me comportei muito bem mas passei. No ano seguinte tive a professora Adriângela, ela foi a melhor professora que já tive. No terceiro ano comecei com a profe Selma, mas naquela sala tinha muitos alunos e por isso fizeram outra turma, então mudei de sala e fui com uma professora legal, a Leda, nesse ano eu tive poucos colegas. No quarto ano no quarto comecei com a mesma professora, a Selma e não mudei de sala, naquele ano foi muito legal, fizemos muitas coisas, ela era profe na APAE. No ano seguinte trocaram a profe de informática para ela ser profe de sala de aula, ela a profe Patrícia também foi bem legal, com ela a gente sorriu e se magoou.
Agora tenho muitas profes, o nome delas são: Vera, Greicy, Cintia, Rosane, Cairo, o Homero que ficou uns meses e só, depois veio uma profe que não lembro o nome. Temos várias matérias: matemática, português, geografia, artes, religião, história, educação física, ciências e inglês.
Essa é a minha história até hoje, mas tenho todo o futuro pela frente., artes, religião, história, Educação física, ciências e inglês.

Essa é a minha historia até hoje, mas tenho todo o futuro pela frente.

R.

A historia da minha vida  é tão comprida que se  eu fosse  contar tudo, não caberia em uma folha, é muito triste e ao mesmo tempo feliz.
Minha mãe é uma pessoa  muito guerreira, tenho  muito orgulho dela, pois ela criou eu e os meus irmãos e também ajudou a cuidar de meus primos e da minha avó que é deficiente.
O tempo passou e aconteceu uma coisa até muito triste, a separação dos meus pais, então minha avó foi morar som ele, assim minha mãe se vira sozinha.
Quando eu tinha uns 7 anos, escrevi uma carta para o Papai Noel, pedi ajuda para fazer uma cirurgia, eu tinha muita dificuldade para respirar. Tempos depois, minha mãe engravidou, veio a I. S. e nós ficamos muito felizes.
Quando minha irmãzinha fez um ano, fizemos uma festinha de aniversário para ela lá em casa, não compramos muitas coisas por que estávamos passando por dificuldades. Agora o tempo passou e ainda estamos com dificuldades, mas mesmo assim eu gosto desta vida, é muito legal, o importante é que estamos felizes.         
Aos poucos minha mãe vai conseguindo pagar as contas dela, nós sabemos das dificuldades e por isso não ficamos pedindo coisas caras, ela dá conforme ela pode. Nós somos o que ela mais ama nessa vida.
Às vezes nós ligamos para o meu pai, ele fica muito feliz e a minha avó também.  
Era só isso que eu queria falar.                                                             



R.

Oi! Meu nome é R. V. V., nasci em 2001, com 4,100kg, nasci com asma.
Com 7 anos, tinha muita dor nos olhos, lembro que a meia noite fui para o hospital, daí não tinha médico, sentia muita dor mesmo, então fomos para outro hospital e também não tinha médico, só em outro hospital consegui ser atendido, com muito custo, ele me deu 3 remédios para tomar de 4 em 4 horas.
Com 10 anos destronquei um braço e tive que ir para o hospital, quando sarou destronquei o outro.
Um fato que marcou para mim, foi quando  o meu irmão foi desligar a panela de pressão no fogão e a panela explodiu na cara dele, daí meu outro irmão levou ele  até o carro e o meu pai  levou o até o hospital. Nessa época a gente ficava dia e noite cuidando dele.                                 

T.

Oi meu nome e T. C. G., nasci no dia 22-9-2001, na cidade de Serafina Corrêa.
Pois bem, vou contar um pouco da minha história para vocês.
Logo depois do meu nascimento já tive que baixar o hospital, tinha asma. Quando eu era criança gostava muito da mamadeira, às vezes minha mãe tinha que pedir leite na casa dos Vizinhos, pois meu pai bebia muito mesa época e não tínhamos condições nem de compra o leite para mim.
Tempos depois fui para o hospital de novo, desta vez tive que ir para Passo Fundo, lembro que falei para minha mãe que eu não queria morrer e ela me disse que eu não ia morrer.
Depois deste susto, voltei para casa, todos ficaram felizes, mas os médicos que eu tinha diabete e partir daquele momento não poderia mais comer muito doce.
 Hoje faço insulina 4 vezes por dia, mas agradeço a Deus, por ele ter me livrado da morte.
Depois de um tempo o oficial de justiça bateu na porta da minha casa, perguntou se a T., a T. e a estavam em casa, minha mãe respondeu que sim. Quando minha mãe pediu porque, eles disseram que tinham um mandato de busca.
Minha mãe o motivo do mandato era e eles não quiseram dizer. Na hora de ir embora nós nos abraçamos e choramos, a gente pois não queria ir embora da nossa casa.
Quando chegamos no lar, a tia explicou porque a gente estava ali, disse que falaram que a gente tinha sido abusada. Tivemos que conversar com a psicóloga e ela não encontrou nada na gente.
Fiquei 90 dias sem ver meus pais. Agora nós estamos visitando nossos família toda sexta-feira, a partir das 5h30 e voltamos mo domingo às 4h30.
Meu recado para vocês...
Você que tem o pai e a mãe, mesmo elas te batendo ou não, valorizem estas pessoas, pois nunca sabemos o que poderá acontecer com a gente.
Obrigada por terem ouvido a minha história.

Beijão para todos.

M.

Olá! Meu nome é M., tenho 12 anos, nasci no dia 01/09/, moro com meus pais, o P. e a M., tenho três irmãos.
Minha mãe conheceu meu  pai na escola, com 15 anos, começaram a namorar com17, quando minha avó soube, expulsou minha mãe de casa, então ela foi morar com meu pai.
Tiveram uma filha, a B., passou-se um bom tempo nasci eu, por último veio a S. Depois de ter três meninas, minha mãe queria um menino, com o tempo ela conseguiu, veio o E., ele nasceu forte e saudável.
Para finalizar gostaria de dizer que basta acreditar em seus sonhos que eles se realizarão, acredite em Deus, ele é o homem  que morreu por todos nós. Corra atrás de seus sonhos, pois  eles não tem pernas, mas você  tem...

                   Beijos...!



J.

Quando eu era pequeno, meu pai me carregava no colo e minha mãe me dava de mama. Eu sempre mordia os bicos, daí minha  mãe tinha que ir comprar, eu sempre estourava todo.
Lembro que eu aprontava muito para ela, daí quando ela queria me bater eu me escondia em baixo da cama e ela ficava me chamando e eu ficava quieto, só aparecia de noite.
Teve uma época que eu e o meu irmão incomodávamos com a F., a gente chorava. Quando meu pai chegava do trabalho, a gente ia correndo encontrar ele, beijava e abraçava ele.
Quando fiz três anos fiquei muito feliz, nessa época incomodava muito meus pais e meus irmãos, eles não podiam me bater.
Quando eu estava com uns 4 anos eu ia com o meu pai no mercado fazer o rancho, eu só mandava ele pegar leite condensado e bicos, a gente ia de táxi para casa.

Em casa eu gostava de soltar e amarrar os cachorros, me matava de dar risada. Eu também gostava de incomodar os gatos. 

K.

Oi!  Meu  nome é k. e vou  contar   uma  história   para  vocês. 
A história da minha família acho que vocês vão gostar.  Eu não me lembro do nascimento das minhas duas irmãs mais velha s, então vou contar de quando eu nasci.
A minha mãe sofreu muito nas mãos do meu pai, ele batia nela, depois eu cresci um pouco e minha mãe ficou gravida novamente, veio o meu irmão mais novo, o k., que hoje  está no 1°   ano.
Quando minha mãe estava grávida do meu irmão, meu pai enfiou um garfo no ombro dela, o meu irmão nasceu com pintinhas  bem onde o pai enfiou  o garfo na minha  mãe, nós sofremos   muito.
Teve uma época em que meu tio só   incomodava  minha avó, até que  chegou o dia que ela faleceu  de   tanta   incomodação.  Meus dois  irmãos,  a S.  e o D. contam que quando eles estavam  do lado do caixão da minha avó  eles viram  uma flor se abrindo, então eles começaram  a  chorar. Neste dia  dormimos  na igreja, lembro que quando eu acordei,  estava olhando direto para o  caixão, daí me levantei  e  vomitei  um monte.
O tempo passou  e uma vez eu  estava na escola, quando cheguei   em casa minha  irmã  falou  que meu  pai tinha sido  preso, eu pensei  que era mentira,  mas não era


Lembro que um dia ele saiu para ver nós, daí ele brigou com a minha mãe, a minha tia,  que é   de cadeira de rodas, estava lá, meu pai brigou com  minha mãe e eu fiquei muito triste, até hoje eles não  se falam, mas agora estamos  felizes lá em casa. Essa é a minha história.