sexta-feira, 27 de julho de 2012

A TURMA DO BARULHO DE 2011






G.

Nasci no dia 27 de novembro de 1995 no Hospital Manoel Francisco Guerreiro, foi parto normal. Fui batizada pelos meus padrinhos M. e L..
Quando fiz três anos tive que enfrentar uma situação muito complicada para minha idade. Meu pai bebia muito, chegava em casa bêbado e agredia minha mãe e minha irmã, ele só não me agredia porque eu era filha dele.
Quando eu tinha 8 anos meu pai e minha mãe brigaram e ela mandou ele embora, por que do jeito que estava  não dava mais. Então, como qualquer criança inocente, fui dormir e quando acordei meu pai havia sumido. Eu amava meu pai, mas minha mãe não entendia, assim sofri muito nessa época.
Quando fiz 11 anos, meu irmão veio mora conosco, ele tinha 13 anos, então começou outra etapa na minha vida. Minha mãe brigava muito com meu irmão, ela chegou á expulsá-lo de casa, ele teve que ir morar com a minha irmã mais velha. Minha mãe disse para o meu irmão que ela não queria criar um filho inteligente e vagabundo, então ele começou a trabalha.
O tempo passou e eu cheguei aos 13 anos, mal sabia eu que tinha entrado para a fase mais grave da minha vida. Com o abandono do meu pai entrei em depressão, desobedecia minha mãe e brigava todos os dias na escola.
Quando completei 14 anos a situação piorou, comecei a sair com minhas amigas e amigos, bebia feito louca, saia de noite sem rumo, nem sabia para onde ia, me metia em confusões e enquanto isso minha mãe trabalhava. Até que um dia me chamaram no Conselho Tutelar para me comunicar que eu iria para o Lar Esperança. Ainda que minha mãe desistiu de me mandar, graças a minha irmã que conversou com ela.
Quando fiz 15 anos não tive festa de aniversário como sonha qualquer garota da minha idade. Quando teve festa de carnaval na praça eu e minhas amigas ficamos até tarde, lembro que minhas amigas tinham outros planos então às 5 da manhã, voltei para casa sozinha, quando eu estava chegando em casa um homem que eu não conhecia me abordou na rua e me agarrou, disse que tinha chegado minha hora, ele me agrediu e me violentou sexualmente. Fui para casa descorçoada, desesperada, chorando, dicidi ficar em silêncio e não contar para ninguém.
Outra coisa que marcou minha vida foi quando conheci o F., no entanto depois conheci o M., assim fiquei entre dois amores. Fiquei um mês com o M., mas depois não deu certo, ele ficou estranho, parecia que eu não conhecia mais ele.
O problema veio depois, os dois eram muito amigos, daí fiquei com o F., aproveitei muito, mas continuei amiga do M.
Pouco tempo depois conheci outro homem e me apaixonei loucamente, ele tem 20 anos e se chama E.. Até hoje não tive coragem de contar para ele que estou apaixonada, por que acho que ele não vai entender primeiro porque ele é amigo do meu irmão, segundo que eu só tenho 15 anos, ele tem 20 e meu irmão tem 26, imagina que situação.
Minha mãe acha que eu sou a pior pessoa do mundo, ás vezes penso que ela não gosta de mim, mas o pior é o meu padrasto, ele briga toda hora comigo, já chegou até a me bater por nada e minha mãe só acredita nele, o que eu falo não vale nada pra ela, é mesma coisa de falar com as paredes, ela não responde, por isso as vezes me sinto só. O que mais me revolta é que ainda quando eu saio de noite com as minhas amigas ela quer satisfação, daí eu digo pra ela que não interessa, então ela apela para meus irmãos, daí meu que irmão é o único homem da família ele tenta resolver tudo, mas nem sempre consegue, pois ele também tem família e outras preocupações, inclusive um filho.
Bom, por enquanto essa é a minha história, espero que as coisas mudem para mim poder contar boas notícias. Espero que tenham gostado da minha hsitória. Beijos.

T.

Nasci no dia 15 de agosto no ano de 1997 no Hospital Manoel Francisco Guerreiro. Meu pai G que escolheu meu nome T.. Nasci de parto normal, às 21h55mim um tempo muito feio, na maternidade só tinha os médicos e as enfermeiras. Meus padrinhos são M. e C. .
Quando fiz um ano minha mãe me deu uma festa , convidou toda família, eu fiquei muito feliz.
O tempo passou e eu fiz dois anos, ganhei outra festa, meus tios, dindos e avós foram convidados. Sempre me contam um episódio que aconteceu neste dia. Minha mãe fez chimarrão e deu para meu tio e eu estava no colo dele, daí eu queria um gole, mas minha mãe não deixava, então eu entrei em desespero, fiquei aos berros no colo dele e ninguém nem aí para mim, chorei até que peguei no sono no colo dele.
Quando fiz 6 anos minha mãe me colocou na Escola Municipal Imaculada Conceição, quando passei de ano tivemos a formatura do Pré no CTG Ultima Tropeada.
O tempo foi passando e eu cheguei na terceira série com 9 anos, lembro que meu irmão quebrou meu braço direito, assim fui apenas o primeiro bimestre e metade do segundo, por isso rodei.
Tempos depois fui escolhida para desfilar no CTG Ultima Tropeada, eu fui, mas não me lembro por que fui escolhida.
Quando estudava no Conceição briguei muitas vezes. Teve um dia lembro que a diretora da escola veio chamar eu, o H. e a T., a gente achou que ia levar um xingão por nada, mas na verdade ela queria saber se a gente queria fazer um supletivo na Escola Alexandre Bacchi, assim hoje estou aqui.
Sabe! As alegrias que tive aconteceram na infância, porque agora na adolescência minha vida está cada vez pior.
Minhas tristezas começaram quando o meu pai começou a trair minha mãe, daí munha mãe expulsou ele de casa e eles se separaram.
Agora minha mãe arranjou um namorado chamado D. ela está grávida dele de 6 meses, ela vai ganhar um menina em agosto, lá pelo dia do meu aniversário.
Quanto á meu pai, vou visita-lo nos finais de semana, mas a mulher dele não gosta de mim, ela não quer que eu vou lá. Eu também não gosto dela.
Já a minha vida amorosa se resume em ficar com piás. Meu sonho é morar junto com minha melhor amiga.
Eu comecei a sair e fazer festas com 13 anos. Minha vida amorosa ficou marcada quando conheci o Rodrigo, ele só trouxe confusão.
As coisas que mais marcaram minha vida foi quando eu viajei, quando meu irmão quebrou meu braço e quando meu pai traiu minha mãe.
No futuro quero ter uma casa  para mim mora com as minhas amigas
Essa foi uma pequena parte da minha história de vida, que com certeza terá continuação.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Diego

Quando eu era pequeno passei por momentos ruins. Teve dias que nós só comia arroz e feijão.
Meu pai é um guerreiro, sempre fazia de tudo para conseguir comida para nós, ele trabalhou dês de pequeno, até os 73 anos. Às vezes meu pai caçava pombas para a gente ter carne para comer. Depois meu pai se aposentou e a minha seguiu trabalhando, até que veio o maldito câncer de mama, daí ela virou dona de casa e agora faz tricô e crochê para ganhar dinheiro, Além disso, ela ganha um abono salarial porque ela está encostada.
Em 2007 foi a vez da minha irmã, ela teve uma doença, uma tal de isquemia transitória, chegou a ficar internada por 47 dias no Hospital Cristo Redentor de Porto Alegre. Nesse período eu e meus irmãos tivemos que ficar em casa, por que minha mãe foi junto com minha irmã.
Enquanto isso, meu pai ia trabalha, só vinha no final de semana. Depois que meu pai conseguiu esse serviço, no segundo dia, eu fui mordido por um cachorro da raça Rotivailer, levei 46 pontos na cabeça e no braço. Lembro que não queria contar para minha mãe que estava no hospital por que eu sabia que ela ia passar mal, mas daí minha irmã contou e minha mãe desmaiou.
Dois dias depois minha mãe veio para casa com minha irmã, elas deram muito carinho á todos nós, inclusive minha mãe me deu uma festa de aniversário bem bonita.
Quando parecia que as coisas estavam se endireitando, meu padrinho que considerava como avô morreu, isso pesou muito para mim, sentia um aperto por dentro, uma saudade enorme.
Agora as coisas vão bem, espero que continue assim.

D.B.


Olá! Meu nome é D.B, Minha família é calma, mas no meu dessa calmaria existe brigas, desentendimentos, confusões, felicidades, etc.
Meu pai bebe, mas não bebe pouco, bebe de se encher, quando ele chega em casa de noite começa a confusão, ele sempre quer ter toda a razão, eu gosto do meu pai, mas não gosto que ele bebe.
Minha mãe até que é calma, eu gosto dela, ela dá tudo que eu quero e o que eu preciso.
Tenho apenas uma irmã, ela é muito querida, ela também me dá tudo que eu quero.
Bom! Quanto a mim, sou amiga de todo mundo, tenho minhas encrencas, mas logo fico amiga da pessoa de novo.
Uma coisa que marcou muito minha infância, foi quando fiz meus 4 aninhos, me fizeram uma festinha, daí meu avô fico mal e foi para o hospital, e bem no dia do meu aniversário ele faleceu, fiquei muito triste.
Quando cheguei numa certa idade, com 10 anos aproximadamente, sentia muita dor de cabeça, cheguei a desmaiar, era muito forte, fui para o médico, fiquei alguns dias no hospital, os médicos chamaram minha mãe e meu pai e falaram que podia até ser um tumor no cérebro. Lembro que minha mãe não chegou a falar isso para mim, mas percebi no olhar deles que não era coisa boa, então fui bater um raio x, mas  graças a Deus  não deu nada, assim comecei a melhorar e hoje estou bem. Um tempo depois fiz mais um raio x, então descobrimos que eu tinha  sinusite, fiquei mas tranqüila porque  pelo que me falaram não preciso me preocupar, minha dinda e minha tia também tem.
Quando tinha 10 anos meu primo trabalhava em uma fabriqueta que ele tinha em casa, ele foi pegar um rádio no caça e pesca e não sei o que  aconteceu, ele acabo caindo dentro de uma açude. Como  minha mãe era dinda dele, ligaram pra ela, ela estava trabalhando, daí ela ligo lá não ia vir pra casa por  que ela estava no hospital, ela não conseguia dizer o motivo de ela estar lá, ficamos preocupados daí meu pai foi no hospital ver o que tinha acontecido, então ficamos sabendo que ele faleceu. Meu tio ficou mal, minha tia também, passaram-se alguns dias minha avó começou a ficar mal e acabou falecendo também.
Nunca repeti o ano, na sala eu converso bastante faço as coisas.
Minha infância não foi daquelas, mas me orgulho de ter uma família como a minha, amo todos eles, meu maior sonho é poder ajudar as pessoas necessitadas, tipo trabalhar na APAE, também quero viajar para uma praia muito grande.
Agora sou feliz gosto de tudo, tudo me agrada, esse tudo é porque tem gente que não tem nada, por isso eu me encontento com o que eu tenho.

Saudades da galera animada da Aceleração







Taís

Meu nome é Tais, vou contar um pouco sobre minha vida.
Nasci no dia 6 de julho de 1999.
Lembro que eu morava com minha e com meu pai até que um certo dia eles brigaram, tinha churrasco e minha mãe foi pra casa com outra família, eles começaram a beber e bateram na minha mãe, ela ficou em coma e quase morreu, foi só por Deus que ela não morreu, daí meu pai foi preso e a mãe voltou pra casa. Foi muito difícil para nós ver minha mãe lá tão diferente. Eu era tão pequena! Agora moro com minha avó M., com meus tios E. e M., minha mãe P. e meus irmãos A., B., D.
Agora está muito bom, antes eu e minha mãe morávamos em um barraco, era muito frio. Agora a gente está com a casa pronta, nossa família está muito legal, pena que perdemos o pai da minha mãe, mas foi apenas uma perda.
Tenho saudades da nossa família cheia de gente, agora está tão pequena.
Atualmente venho para a escola e vejo minhas amigas todos os dias. Adoro vir para a escola estudar, brincar, conversar com meus amigos e professores.
A coisa mais legal que aconteceu este ano foi ter conhecido a professora Cíntia Lamonatto.
Enfim, essa é a minha vida. Um beijão para todos que  leram minha história.

Minha infância começa assim...

 Meu pai era traficante, ele me dava tudo que eu precisava com o dinheiro da droga, mas mesmo assim eu não era feliz, minha mãe e meu pai discutiam todo os dias por causa do trabalho dele. A droga estragou  a  minha  família, por  que  antes  nos éramos uma  família unida e feliz,  ninguém brigava .
 Passaram se alguns anos e em  dois  mil  e  dez, meu pai e meu  irmão foram presos. Lembro que eu chorei muito, aquele foi o pior dia da   minha   vida.
Meu pai e meu irmão também eram usuários de  drogas. Meu pai  ficou  quatro  meses na  cadeia e quando saiu continuava   aprontando.
 Um  certo   dia   a   minha  mãe  não aquentava mais, ela  ligou  para  o  irmão dela vir busca nós, mas depois de dois   dias nós voltamos para  casa, lembro que no  outro    dia   eu  acordei  e  fiquei  mocinha.
  Quando  fiz    doze anos  ganhei  um   violão   e  com   a  música  eu  aprendi  que  a  vida  não  e    sofrimento, tem alegria  também. Um dia  fui  visitar meu  irmão na  cadeia, ele me deu  uma  notícia muito  boa, cheguei chora  de  alegria, ele me contou que tinha baixado a pena dele.
Enquanto tudo isso se passava na minha vida eu ia cada vez pior na escola, quase todos  os    dias  eu  ia  para  a   secretaria, mas ao menos quando  veio  o fim do  ano  eu  consegui passar para  o 6º  ano, porém eu continuava triste  e  incomodando na  escola.
No Alexandre Bacchi  conheci várias  professoras  legais  como   a Cíntia, a  Josi e a Carla, elas  me  ajudaram  bastante. Agora já faz uns dois meses que eu parei    esse de  incomodar.
 Quando fiz  treze  anos fiquei   muito   feliz, mas   no  outro  dia    chequei no colégio e  aprontei um monte, daí acabei suspensa por  três   dias   em  casa. Durante estes dias  minha  mãe e  meu  pai   quase brigaram,     não  se  mataram  por  que eu   me   meti  no  meio.
Assim vou levando minha vida e a minha  história por enquanto  termina aqui.

Carlos


Meu nome é Carlos e esta é a minha história.
Nasci no dia 12 de setembro de 2000. Minha vida começou no Hospital Manuel Francisco Guerreiro de Guaporé. Depois da cesárea meu pai me levou para casa, minha tia veio me de Serafina Correa para ajudar minha mãe com o serviço de casa.
Quando fiz um ano de idade meu pai me levou no juventude e eu ganhei minha primeira bola de futebol, não fazia a menor idéia do que era aquilo.
Com dois anos comecei a ir para creche, onde fiz vários amigos. Lembro que depois do meu primeiro dia na escolhinha ganhei uma camiseta do Grêmio.
Com seis anos minha família se  mudou para Serafina Correa, então comecei a ir na escola de lá. No ano seguinte meu avô teve um derrame e quase morreu, ficou com o lado esquerdo do corpo paralisado.
Quando tinha dez anos minha avó materna morreu e minha mãe ficou muito triste.
No final de 2011 meu pai se separou da minha mãe, mas apesar disso tudo, aqui estou firme e forte e certo de que tenho um excelente futuro pela frente.

E.

Nasci no dia 15 de dezembro de 1995 na cidade de Guaporé.
Tive uma infância mais ou menos. Morei com minha mãe e com meu irmão até os 12 anos, depois fui morar com meu pai e estou com ele até hoje.
Antigamente eu estudava no Alexandre Bacchi, mas não gostava muito de estudar, então quando estava na 6º série mudei de escola, fui para o Jairo Brum daí me chamaram para ir para a Aceleração, então voltei para o Alexandre Bacchi, onde estou até hoje, na 8º série.
No futuro espero criar vergonha na  cara e dar um rumo para minha vida.

A vida continua

Meu nome é Eduardo, eu vou contar um pedaço da minha vida. Quando eu era menor várias coisas aconteceram, eu tinha uma amiga, nós nos conhecíamos dês de criancinhas, então chegou uma época em que ela teve que fazer uma cirurgia. Lembro que eu não podia visitá-la daí ela começou a piorar, tiveram que adiar a cirurgia, era tarde de mais, ela faleceu.
Foi muito ruim no fundo sabia que ia superar. Uma semana depois meu cachorro morreu, depois meus pais se separaram, minha avó se enforcou e eu quebrei o braço.
Eu, minha mãe e meus irmãos nos mudamos, mas ficamos apenas 5 meses e viemos para Guaporé. Agora aqui estou eu, na sexta série e sei que ainda muita coisa vai acontecer.

A.

Meu nome é A., nasci no dia 24 de junho de 1996 na cidade de Guaporé. Tive uma infância muito boa, nunca me faltou nada, nunca passei fome, minha disse que ficava sem as coisas para dar para mim. Tenho uma família muito grande, meu pai, minha mãe e 23 irmãos. Admiro muito meu pai, tenho orgulho dele, ele teve vários filhos com várias mulheres.
Até os sete anos todos meus irmãos moravam na minha casa, brincávamos muito, depois eles foram crescendo e foram indo embora. Hoje estamos só eu, meu pai, minha mãe e meu irmão de 23 anos.
Atualmente estudo na escola Alexandre Bacchi, sempre estudei aqui, é uma escola boa onde tenho bastante amigos, meu melhor amigo é o Babica, meu parceiro.
Fiquei 3 anos sem estuda porque fiquei jogando bola nos times da redondeza.
Agora estou 16 anos, não tenho namorada, só fico com umas meninas, mas pretendo ir atrás de uma menina de Estrela que eu gosto.
Não gosto muito de estuda, gosto de joga bola e corre. Pretendo no futuro disputa a silvestre em São Paulo e ir atrás do dinheiro que os clubes me devem. Sei que vou conseguir e não vou descansar até que isso não aconteça.
Me considero uma pessoa feliz e agradeço tudo que Deus me deu.

terça-feira, 3 de julho de 2012

Turma 63 de 2012


O Porjeto Heróis da vida real continua no ano de 2012 com alunos da turma 63, eles também produziram as Árvores Genealógicas de suas famílias e as linha do tempo ilustrativas dos momentos marcanteds de suas vidas. 

ÁRVORES GENEALÓGICAS DA FAMÍLIA DOS ALUNOS





















CONHECENDO UMA LINHA DO TEMPO ILUSTRATIVA



SOCIALIZANDO AS LINHAS PRODUZIDAS














MOMENTO DE REFLEXÃO E PRODUÇÃO DAS HISTÓRIAS DE VIDA







DIGITAÇÃO DAS HISTÓRIAS